As grandes mentes pensam por quase um segundo e contam histórias de um mundo que a gente nem viu...
E sonham amores, e apaixonam-se por sonhos; descrevem melodias, e cantam poemas; e lá fora é só frio...
E não tem métrica, e não tem rima; mas tem musical e trilha, com amor na janela e filha; que a gente sabia, mas nem riu...
Mas tem poesia e brilho; tem vida, mas não tem sentido; porque sentido real é pensamento irreal do futuro; só hoje é seguro, porque quem sabe o amanhã é escuro e escarra na cara de quem nunca partiu...
E tem rosa no jardim, e rouxinol no galho; e canção sem fim; mas tem gente afim; e o filme no fim, acabou; e a gente nem saiu...
E sonham amores, e apaixonam-se por sonhos; descrevem melodias, e cantam poemas; e lá fora é só frio...
E não tem métrica, e não tem rima; mas tem musical e trilha, com amor na janela e filha; que a gente sabia, mas nem riu...
Mas tem poesia e brilho; tem vida, mas não tem sentido; porque sentido real é pensamento irreal do futuro; só hoje é seguro, porque quem sabe o amanhã é escuro e escarra na cara de quem nunca partiu...
E tem rosa no jardim, e rouxinol no galho; e canção sem fim; mas tem gente afim; e o filme no fim, acabou; e a gente nem saiu...
(Felipe Amorim - abril/2008)
Adoro suas lúcidas loucuras..
ResponderExcluirRenata.
Gostei muito do jogo de palavras! Daisy
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